
Felipe Parra
Gerente de Marketing
Rosana comemorou 23 anos na Connectis, período no qual ocupou diferentes cargos. Hoje, o que ela mais gosta é se relacionar com clientes. "Um cliente me disse 'Rosana, nós conhecemos sua equipe, sabemos como você trabalha, sempre ficamos satisfeitos, por isso continuamos a escolher vocês' ".

Flexível, com vocação para o trabalho em equipe, competitiva, honesta, corajosa e um pouco viciada no trabalho. É assim que Rosana Canone, licenciada em Administração de Empresas e quase analista de Sistemas (deixou o curso a apenas 4 disciplinas de terminar) define-se rapidamente.
Rosana lembra que quando ingressou na Connectis em 1999, a empresa (na época Syseca) tinha uma equipe muito pequena de apenas 15 pessoas. Ocorreram diferentes compras e fusões pelas quais a empresa passou para se tornar o que é hoje. Ele acredita que a principal mudança veio com a transição de uma visão mais local para uma perspectiva global. “Nem sempre estive na mesma posição; a mudança me permitiu crescer e alinhar meus objetivos com os da empresa”. A sua longa carreira na Connectis tem a ver com a oportunidade que teve de crescer profissionalmente e com as pessoas que conheceu na Connectis porque, no fundo, “empresas são feitas por pessoas”.

Um dos aspectos de que mais gosta no seu trabalho é o contato com os clientes, através de relações de proximidade e confiança. “Temos clientes de muitos anos que continuam nos escolhendo. Ainda ontem um cliente do Uruguai destacou a proximidade que têm conosco e nossa disposição em acompanhá-los e aconselhá-los no caminho para alcançar seus objetivos. Ele me disse ‘Rosana, nós conhecemos você, sabemos como você trabalha, sempre ficamos muito satisfeitos, por isso continuamos a escolher você’”.
Essa percepção do cliente está alinhada com a própria identidade da Connectis. “Somos uma empresa flexível que vê nossos clientes como parceiros tecnológicos e que estabelece um relacionamento que vai além das cláusulas do contrato. Embora o quadro contratual exista e dê as orientações, os clientes consideram-nos parceiros porque veem que os acompanhamos nos seus objetivos e na sua estratégia comercial”.
Aliás, quando Rosana fala em transformação digital, um dos focos da Connectis, ela não está se referindo apenas à tecnologia: “transformação digital às vezes parece um conceito trivial, mas para nós é a mudança que uma empresa vivencia e causa quando decide transformar sua cultura para torná-la mais eficiente, mais sustentável, mais produtiva, aproveitando ao máximo a tecnologia. E o que fazemos na Connectis é acompanhar as organizações nesse processo”.
A pandemia acelerou uma série de transformações que Rosana já vinha presenciando. Em parte, porque, como diz com um sorriso um tanto triste, "na Argentina estamos acostumados a trabalhar em crise". O trabalho remoto era uma opção antes do Covid, então as quarentenas os colocaram em uma situação à qual, pelo menos profissionalmente, poderiam se adaptar rapidamente.

Antes de chegar à Connectis, Rosana trabalhou em uma loja de varejo enquanto estudava, aos 19 anos. Depois quis focar-se na área dos seus estudos e começou a trabalhar na área de Operações, especificamente em Tecnologia. Lá, e continuando a estudar, tornou-se Administradora de Sistemas SAP. Ingressou na Connectis como Líder de Projetos de Prestação de Serviços, área que posteriormente gerenciou, “até que finalmente, em 2010, passei a fazer parte da equipe comercial, e aqui contínuo”.
No curto prazo, o objetivo da Connectis é exportar talentos e serviços, como forma de aproveitar as oportunidades globais, os pontos fortes das equipes e mitigar os efeitos da crise econômica. "O grande ponto forte é ter uma equipe de pessoas altamente treinadas que nos permite não apenas sustentar nossos negócios locais, mas também direcionar novas oportunidades tanto para a empresa quanto para os profissionais da Connectis."

Amante da água, Rosana costuma praticar remo no delta do Tigre, embora os dois anos de pandemia a tenham afastado. Ela também gosta do silêncio ao ar livre, viagens a Colonia com amigos e ficção científica. Ela divide uma casa com Benito, que entrou em sua vida por acaso. “Dizem que os gatinhos são independentes; o que eu vejo é que eles são muito companheiros também”.